Cirio Castre
A ação na teoria é maravilhosa, o engajamento digno de palmas e a simplicidade de se resolver a questão coisa básica em lugares que impera a honestidade.
MAS...
Alguns pontos a serem considerados.
A Caixa é um banco, e um banco que investe muito no ramo imobiliário e se sustenta muito dos juros que esse ramo propicia.
Outro ponto, a direção da Caixa mencionada, é a central de Brasília, ou a direção de uma agência especifica.
Mais um ponto, a negociação Estádio é feita entre Caixa e um CNPJ que representa o Corinthians, do qual é assinado por quem é o responsável legal por esse CNPJ, constituído em assembleia e documentado em contrato.
Explicado isso de forma simples, estariam esses responsáveis pelo CNPJ, dispostos a serem expostos como incompetentes, diante do fato de terceiros virem a assumir um compromisso financeiro que não desses terceiros?
E mais, estariam esses representantes desse CNPJ, dispostos a abrir mão do controle do montante de cifras milionárias?
E em minha opinião o mais pesado para quem está por de trás do CNPJ.
A ação da torcida tendo sucesso, abre o precedente para que outras ações de ingerência no CNPJ sejam feitas. Até mesmo a tomada de poder.
Agora a pergunta de 750 milhões...
Os donos do Corinthians, nas figuras de seus sócios e conselheiros(dos quais muitos nem Corinthianos são e nem de futebol gostam), estão dispostos a arriscar o poder que ser detentor do CNPJ os tem dado esses anos todos.?
VAI CORINTHIANS...
em Bate-Papo da Torcida > A vaquinha da Quitação, Utopia ou Realidade?
