O Marketing do clube deveria começar a analisar como funciona os patrocínios em outros países focando nos EUA, Espanha e Inglaterra.
Recentemente a UEFA liberou o espaço da manga para uso de marketing, algo que para muitos pode significar nada, mas pra outros vale muito.
Um time da série B da Inglaterra arrecada mais do que o Corinthians em patrocínio e fornecimento de uniformes, devido a sua "logística". Hoje os clubes eles não vendem espaços em placas ou uniforme, vendem divulgação, conexão e experiência.
Cada time europeu hoje tem sua montadora de automóveis oficial, tem seu banco oficial, cerveja, refrigerante, fastfood e outras oficiais. Certo, mas como isso funciona, os clubes eles usam o merchandising como ferramenta, divulgação com atletas e outros. Imagina você ser o parceiro oficial do Real Madrid e ter seu nome lincado ao maior campeão Europeu? É disso que estamos falando, é o nome, a força da torcida e o quanto isso pode impactar diretamente nos resultados comerciais da empresa.
Não é só estampar, é divulgar, trabalhar com a marca gerando engajamento comercial! Publicidade e outros meios.
Se o Timão começar a adotar tal formato, evitaria termos um quase abadá de carnaval, hoje um uniforme com 3 ou até 4 patrocinadores seria o ideal.
Temos a Arena que pode ser usada, aquele telão, comercial no intervalo, sorteios durante as partidas, divulgação nas plataformas de mídias e redes sociais do clube, uso dos atletas. O que pesa hoje é que o Corinthians não tem um nome de peso para reforçar o marketing, um Cristiano Ronaldo, Neymar, Mbappé e Messi retornam ao clube milhões por horas, não é loucura o que o clube da Arábia Saudita está fazendo, o clube já subiu em seguidores e novos patrocinadores estão procurando o time. É o que o Grêmio irá fazer com o Suarez, que o Timão fez com o Ronaldo. Enquanto não temos esse "nome de peso" temos que usar o que temos! Chega de abadá e ficar dependendo apenas de cota de TV, bilheteria (já comprometida prós próximos 10 anos).