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Cássio diz que já viveu momentos piores no Corinthians e comenta demissão de Tiago Nunes

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Por Meu Timão

Cássio no treino no CT Dr. Joaquim Grava

Rodrigo Coca / Agência Corinthians

O goleiro Cássio falou com a imprensa na tarde desta terça-feira, véspera do duelo contra o Santos, na Neo Química Arena, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para ele, apesar das dificuldades, esse não é o pior momento vivido por ele no Corinthians, nem mesmo com a dificuldade encontrada para vencer e os protestos da torcida.

"Bem longe. O mais delicado até hoje foi, lógico, quando você não pode ajudar, que perdi minha posição em 2016. Jamais algum momento vai chegar perto. Em 2018 também foi difícil", comentou o camisa 12, que confia em uma breve reviravolta.

"Agora, tem muita coisa pra acontecer, estamos no começo do campeonato. Temos que buscar vitórias, ser regular em casa para não abrir uma distância e todo jogo ser uma batalha. Tem muitas partidas pela frente, está longe de ser o pior momento. Temos uma equipe que pode nos tirar dessa situação o mais rápido possível", avaliou.

Cássio ainda fez uma avaliação da saída do técnico Tiago Nunes, demitido após perder por 2 a 0 para o Palmeiras dentro de casa, e a batalha para que o interino Dyego Coelho consiga impor um estilo à equipe.

"Primeiro que é ruim troca de treinador. Você inicia um trabalho e é difícil mudar. É bom que tenha continuidade. Se pegar a história do Corinthians, tem algumas mudanças positivas, quando foram para a Seleção. São coisas boas as trocas, também por propostas, como o Carille. Sobre o Tiago, é difícil falar", começou, assegurando que não houve "panela".

"Você se dedica ao máximo, vi todo mundo tentando se dedicar. Foi um aprendizado bom, até enquete faziam se eu iria conseguir jogar com os pés e com ele meus números são do nível de goleiros da Europa. Isso mostra o quanto tentamos nos dedicar. Em certas situações não cabe a nós. Meu limite é tentar incentivar os jogadores e me dedicar ao máximo. Tem coisas que não são da minha alçada", assegurou.

O ídolo corinthiano ainda deixou claro que a saída do antigo treinador virou passado para os atletas, principalmente pela necessidade de uma recuperação rápida no Brasileiro. A ideia é tentar acumular o maior número de pontos possível ainda no primeiro turno.

"Vida que segue, hoje nosso treinador é o Coelho. Tem evoluído, até porque conhece muito bem o Corinthians, sabe como são as coisas. Vivemos um momento de irregularidade, infelizmente, mas uma das coisas que a gente já melhorou foram as duas partidas sem tomar gols. Não temos sofrido tantos ataques quanto antes. Precisamos ganhar, subir na tabela, evoluir", concluiu.

Veja mais em: Cássio e Campeonato Brasileiro.

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