Um dos nomes na briga pela presidência do Corinthians, Antonio Roque Citadini teve sua candidatura impugnada na última segunda-feira. Prometendo ir às últimas instâncias, o candidato teve, nesta sexta, a primeira liminar negada pela Justiça e, por conta disso, segue sem poder disputar as eleições, marcadas para o dia 3 de fevereiro.

A inelegibilidade de Citadini foi definida por Guilherme Strenger, presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, após decisão tomada pelos cinco membros da Comissão Eleitoral. O veto ocorreu pelo candidato ser membro do Tribunal de Contas do Estado, o que o impede de concorrer a cargos administrativos no clube.

Leia também:
Em amistoso, Marcelinho Carioca fazia sua estreia pelo Corinthians há 24 anos
Portal revela valor e motivo de 'extra salarial' acordado entre Corinthians e Emerson Sheik
Pai de Kardec se diz lisonjeado com possível ida do filho ao Corinthians, mas vê negócio difícil

Revoltado com a medida, Citadini se manifestou rapidamente após a impugnação deixando claro que ia tentar reverter a situação. Para o candidato, o imbróglio jurídico só está acontecendo pelo seu crescimento nas pesquisas. Sendo assim, ele trabalha no Tribunal de Justiça e também tenta uma mudança na decisão do Conselho Deliberativo. Para isso, o ex-vice de futebol do clube teria que convocar uma reunião extraordinária.

Além da negativa da liminar proposta por Citadini, a sexta-feira marca outra possível grande decisão da comissão eleitoral alvinegra. O grupo vai se reunir para discutir se impugnará ou não as candidaturas de Andrés Sanchez e Paulo Garcia, investigados por suposta compra de votos.

Veja mais em: Eleições no Corinthians.