Augusto Melo já fala oficialmente como novo presidente do Corinthians. O mandatário assumiu o Timão vez na última terça-feira em posse realizada no Parque São Jorge. Durante a celebração, o dirigente comentou sobre as negociações do patrocinador master para o clube.
"Muito mais (que 75 milhões). Por isso recusei. Se recusei uma coisa dessas é porque tem outra muito melhor, assim como recusei outras e fizeram. Temos patrocinadores muito maiores financeiramente. Para você ver o tamanho da credibilidade que estamos passando no mercado. Vamos estar provando para vocês. Já está sendo analisado pelo jurídico e na hora que darem o ok vamos assinar. Já está tudo pronto, vocês terão uma surpresa em breve", iniciou.
"Podem ter certeza que é um dos maiores patrocínios já vistos no futebol da América Latina. Podem ter certeza disso. Recusei porque temos uma coisa muito maior, assim como não queria que fizessem outro patrocínio, porque já temos um outro muito maior. Infelizmente foram feitas algumas situações e não nos avisaram. Travamos isso porque vem coisa melhor. Pode ter certeza: vem um dos maiores patrocínios do futebol”, concluiu.
Augusto Melo não aceitou um proposta de patrocínio master de R$ 75 milhões da Pixbet a cada ano, sendo contrato válido por dois, onde um terço desse valor chegaria aos cofres do Corinthians já em janeiro. O motivo de não firmar o acordo é justamente que o novo presidente vem negociando com outra casa em um montante maior , que seria uma renda melhor ao clube.
No final de dezembro, o Corinthians acertou a chegada de um novo patrocinador, que foi definida ainda pela gestão de Duilio Monteiro Alves. Augusto Melo não gostou em nada do acordo fechado pelo antigo presidente e deixou claro sua insatisfação com negócio . Se trata da empresa EZZE Seguros, que vai ter marca estampada na parte superior das costas da camisa em 2024 .
O presidente do Timão projeta ter camisa avaliada em R$ 200 milhões . Atualmente, o uniforme alvinegro conta com vários patrocinadores, com a maioria tendo vínculo encerrado ao longo de 2024. A mais longa é a do Banco BMG, que tem vínculo até o final de 2026. Ao todo, a receita de empresas da camisa giram em torno de R$ 123 milhões.