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Carlos Miguel e Fábio Santos durante vitória do Corinthians

Rodrigo Coca / Agência Corinthians

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'Todo jogo pra mim vale'

Carlos Miguel revela motivação de Cássio e valoriza importância de cada oportunidade no Corinthians

Por Mateus Pinheiro, Rodrigo Vessoni e Vitor Chicarolli

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No último desafio antes do mata-mata para do Paulistão, o Corinthians de Fernando Lázaro foi a campo com time misto e venceu o Santo André por 3 a 1. Um dos poupados foi Cássio, que deu espaço para o goleiro Carlos Miguel. O gigante de 2,04m valorizou a oportunidade, brincou com defesa em bola rasteira e falou sobre o clima bom do grupo do Timão.

"Eu procuro sempre ver as coisas ruins e as coisas boas, e eu tento trazer para mim. O pessoal (a torcida) tem a confiança e eu tento mostrar mais ainda, gerando mais confiança para toda a Fiel para que, se tudo der certo, a gente possa sair com a vitória no final, sem tomar gol. Mas, infelizmente, hoje a gente levou, faz parte e vamos seguir", iniciou o goleiro em entrevista na zona mista da Neo Química Arena.

Cássio, "fominha" no bom sentido e vivendo novamente ótima fase na meta corinthiana, atuou em 2022 em 64 oportunidades das 72 possíveis. Carlos, contratado para a temporada, venceu a disputa com Donelli no meio do ano e atuou duas vezes.

"Ele (Cássio) sempre fala para eu ir tranquilo e bem confiante no trabalho para que nunca dê errado", revelou o arqueiro.

Em 2023, Miguel já repetiu o número de jogos do ano anterior, chegando ao quarto com a camisa do Timão. O goleiro traz bom retrospecto sem nunca ter perdido com a camisa do Corinthians. São três vitórias e um empate.

"Acontece muito, né? As pessoas falam muito: ‘o goleiro tem 2,04m, não vai pegar bola rasteira’. Pode chutar rasteiro, eu pego, não tem problema (risos)", brincou sobre defesa em "fogo amigo" de Yuri Alberto nos minutos inicias do jogo.

Com poucas oportunidades pela situação positiva de Cássio, o goleiro de 24 anos renovou o contrato recentemente e é visto como possível sucessor do ídolo corinthiano em eventual aposentadoria.

"Todo jogo para mim vale alguma coisa. Se estamos em campo, vale alguma coisa. Tinham 43 mil pessoas ali, torcendo para a gente, fora as que estão em casa, então temos que estar ali para mostrar o nosso potencial e o melhor que temos, saindo com a vitória", cravou.

"Não, jamais. A gente torce para o coletivo. E para a bola chegar no meu gol, o coletivo deve ter falhado, mas faz parte, a gente está ali para defender e sair com a vitória", explicou o goleiro sobre os atletas da posição "torcerem" para a bola vir no gol.

"O clima está tranquilo, o Fernando é um excelente treinador. Ele vem estudando há anos ali, acabou tendo a oportunidade da vida dele, a primeira como treinador, e espero que ele continue aí por muitos anos, porque ele está muito bem e a gente está muito feliz com ele", finalizou Carlos Miguel.

Veja mais em: Carlos Miguel e Corinthians x Santo André.

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