Nos últimos dias, o Meu Timão apurou que o Corinthians está próximo de firmar a contratação do lateral-esquerdo Matheus Bidu , que pertence ao Guarani, mas passou 2022 emprestado ao Cruzeiro.
Segundo o ge.globo, o clube do Parque São Jorge desembolsará entre R$ 8 e 9 milhões para contar com os serviços do jogador de 23 anos.
Assim, o Meu Timão decidiu trazer algumas informações do jogador para você, torcedor. Confira:
Início no Guarani
Matheus Lima Beltrão Oliveira, mais conhecido como Matheus Bidu, nasceu no dia 4 de maio de 1999, na região metropolitana de São Paulo, mas foi em Campinas, atuando pelo Guarani, que deu início à carreira de futebol.
Por lá fez todo o seu processo de formação e formou parte da equipe do Guarani que chegou à semifinal da Copinha 2019, sendo eliminado pelo São Paulo - o time do Morumbi ergueu o troféu da competição. Nessa campanha, o lateral chegou a anotar dois gols.
Depois, foi lançado à equipe principal do time do interior paulista, mas atuou em apenas quatro partidas. Já nas temporadas 2020 e 2021, Bidu se firmou como titular do Guarani e nesses dois anos entrou em campo 86 vezes, marcou oito gols e assistiu oito companheiros.
2022 no Cruzeiro
O desempenho foi satisfatório para fazer o lateral-esquerdo ser contratado pelo Cruzeiro, em janeiro de 2022, por empréstimo de uma temporada. Com o time mineiro, participou de 39 jogos, marcou três gols e distribuiu três assistências.
Matheus Bidu foi titular na campanha da equipe comandada por Paulo Pezzolano e teve destaque no Campeonato Mineiro, na Copa do Brasil e principalmente na conquista da Série B do Campeonato Brasileiro.
Mas como joga Matheus Bidu?
Fisicamente, o lateral-esquerdo de 23 anos se destaca pela velocidade e, mesmo tendo apenas 1,72m, tendo uma boa bola aérea defensiva. Pela posição, tende a carregar a bola mais para a linha de fundo, mas consegue também armar a equipe pelo meio.
Como o Cruzeiro de Pezzolano joga em uma formação com três zagueiros, Matheus não possuía tantas obrigações defensivas, podendo subir mais. Nesse sentido, cruza bem a bola, principalmente para os atacantes cabecearem e tem na finalização a longa distância uma arma surpresa para jogos mais truncados.