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Gi Campiolo participou do 11º episódio da série "As Brabas" e falou sobre sua carreira dentro e fora das quatro linhas

Reprodução / Corinthians TV

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Gi Campiolo relembra início da carreira e fala da vida fora das quatro linhas

Por Meu Timão

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Gi Campiolo foi a personagem do 11º episódio da série "As Brabas", criada pelo Corinthians para apresentar as jogadoras à Fiel. Desde 2018 no Parque São Jorge, a zagueira relembrou sua origem como goleira e destacou a importância das jogadoras terem uma preparação além das quatro linhas.

Nascida em Guaratinguetá, interior de São Paulo, a defensora conta que sempre gostou de praticar esportes, especialmente futebol. Ainda, conta que deu os primeiros passos na carreira embaixo do gol, depois virou atacante e foi "recuando" até virar zagueira quando chegou na Portuguesa.

"Comecei brincando mais no gol porque quando chegava para jogar junto com a mulecada sempre falavam para eu ir para o gol e eu ía porque eu queria estar no meio de todo mundo. Fui jogando até que um dia tomei uma bolada muito forte e lembro de ter machucado bastante um dedo, não lembro se quebrou, mas machucou muito, então era uma coisa que já fui perdendo o gosto de estar no gol", relembra a zagueira e ex-goleira.

"Depois comecei jogando lá na frente porque falaram 'agora você vai ter que fazer gol' e aí não foi uma posição que eu me adaptei tão bem e aí fui indo. É assim que começa, você escolhe atacante mas vai indo para trás e joguei como volante também, até que cheguei na Portuguesa, que foi um dos meus primeiros clubes que joguei como profissional. O técnico Prisco me colocou na zaga e desde então foi uma posição que sempre gostei muito e hoje em dia para eu defender um gol e ajudar ali atrás é como se estivesse fazendo um", conclui Gi Campiolo.

A jogadora de 26 anos revela ter como inspiração Érika, zagueira que atua no Corinthians, e Marquinhos, defensor do Paris Saint-Germain e que é Cria do Terrão. Além disso, para melhorar seu desempenho conta que consome muito futebol e tem o hábito de assistir suas próprias partidas em casa para analisar o que pode melhorar.

Além das quatro linhas, Giovanna revela gostar de estudar Neurociência e que essa é uma área que lhe é de grande interesse. Inclusive, esses estudos ajudaram-na com a profissão de jogadora.

"Tenho tido uma curiosidade muito grande sobre neurociência, é uma área que acho bem interessante e quem sabe é uma coisa que possa atuar fora do futebol. Comecei a procurar mais, fazer treinamentos mentais, que é uma coisa que faço até hoje e quero levar para fora do futebol, que acho que isso faz a diferença na vida de muitas pessoas, porque lidamos com muita pressão hoje em dia, torcida e muitas coisas que ninguém preparou a gente", explica Gi Campiolo.

A defensora também conta a frustração que teve ao se lesionar no período em que esteve servindo a Seleção Brasileira. Durante sua primeira convocação, Giovanna fraturou o nariz em um treinamento e teve que ser cortada, lhe gerando grande frustração na época. No entanto, ela acredita que isso faz parte e no futuro terá novas chances.

Vestindo o manto do Timão, Giovanna Campiolo Rocha conquistou dez troféus e se consolidou como uma das jogadoras de confiança do técnico Arthur Elias. A defensora tem contrato com o Corinthians até o fim de 2023.

Antes da zagueira, outras atletas participaram da séria "As Brabas". A última que participou foi Ellen, que também comentou sua trajetória até chegar no Parque São Jorge.

Assista o episódio de Gi Campiolo na série "As Brabas"

Veja mais em: Giovanna Campiolo e Corinthians Feminino.

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